A minha poesia panfletária
sente e provoca urticária,
mexe com falsos valores dos istas
sejam dos bandidos ou pseudos moralistas.
A minha poesia panfletária
vê o pobre morrer de fome,
essa tragédia social diária
que tem endereço e-mails e nomes.
A minha poesia panfletária
vê o analfabeto político
explorado pelo gestor cínico
que no Flex confortável
assina leis com ar prazerável
que vende barato os valores cívicos.
Poesia panfletária
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
GRATIDÃO
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