Esta é a Páscoa da pandemia,
nas mesas dos patrões farturas,
ao trabalhador a mesa vazia,
a violência não física é a pior tortura.
Esta é a Páscoa da pandemia,
do sacrifício a mais do trabalhador,
as TVs cheias, barrigas vazias,
não esqueça o dízimo do pastor.
Esta é a Páscoa da pandemia
onde barrigas vazias
não têm perspectivas,
já os patrões curtem o dia
vendo suas contas mais ricas
na fome e escassez do trabalhador.
Páscoa da pandemia
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
#eucreionaforcacriadora
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