Todo grato lhe sou, Vida Minha,
brindo-a com café no copo lagoinha,
todas as alegrias do amanhecer,
café perfumando o ar e o viver.
Grato que muito sou a vida minha,
pão quentinho na manteiga,
"cafezim quentim" no copo lagoinha,
olhos passeiam nos topos das igrejas.
Coisas que fazem a vida bonita,
um não sei o quê de saudade infinita,
amigos na esquina jogando porrinha,
em paz, quem vive sempre acredita
e eu mui grato sou a vida minha
sorvendo café no copo lagoinha.
Copo lagoinha
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
GRATIDÃO
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