Lentamente desce
a chuva
sobre as ruas de
pedra escura,
a água vem a
água leva
de mim e de
muitos o que seria trevas.
Bate a chuva nas
janelas
suavemente leva
minhas mazelas,
chuva que
poderia ter deixado amarguras
prencheu-me o ar
de ternuras.
O cheiro do
café, a vidraça embaçada,
a alegria em mim
tomou-me os espaços,
o Amor próprio
envolveu em seu abraço,
de gratidão
escorre uma ou duas lágrimas,
calado não quero
perder as palavras,
o que era ruim
se foi sem deixar espaços.
Espaços
Fera da Poesia
@fdp_feradapoesia
Gratidão
Lentamente desce
a chuva
sobre as ruas de
pedra escura,
a água vem a
água leva
de mim e de
muitos o que seria trevas.
Bate a chuva nas
janelas
suavemente leva
minhas mazelas,
chuva que
poderia ter deixado amarguras
prencheu-me o ar
de ternuras.
O cheiro do
café, a vidraça embaçada,
a alegria em mim
tomou-me os espaços,
o Amor próprio
envolveu em seu abraço,
de gratidão
escorre uma ou duas lágrimas,
calado não quero
perder as palavras,
o que era ruim
se foi sem deixar espaços.
Espaços
Fera da Poesia
@fdp_feradapoesia
Gratidão
Nenhum comentário:
Postar um comentário