A cigana leu calmante
na palma da minha mão
que sou dono de minha mente,
vivo grato e contente
por ser dono de minha emoção.
A cigana leu tão calmamente
que a tarde passou docemente
suavizando mais minha mente
quando olhei a palma de minha mão
tinha sumido ela na multidão.
Na palma da minha mão
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
Gratidão
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