domingo, 17 de março de 2019

Columbine, Realengo, Suzano



Não era uma praça de guerra,
mas, terror em todos os ângulos,
assassinos, assassinados, bestas feras,
Columbine, Realengo, Suzano!

Não importa qual das Américas, 
tragédia é sempre tragédia,
políticas de armas, política sem armas,
mas, só o povo leva na cara!

Não era praça de guerra,
o mundo vivo de trevas,
era o pátio das escolas

onde crianças deveriam jogar bola,
mas, os corpos cobertos por panos
igualavam a dor de Columbine, Realengo, Suzano!

Columbine, Realengo, Suzano
Fera da Poesia
Mauro Antonio Evaristo
                                                  Obrigado
                                                       Obrigado
                                                            Obrigado

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