A chuva choveu devagar
Molhando os cabelos dela,
A redundância é de lascar
Mas, a imagem inspirou o Poeta,
O vento ventou devagar
Levantando a saia dela,
Deixa, Mulher, o vento vagar,
A sua imagem matiza aquarelas,
O brilho da lua brilhou
Bem dentro dos olhos dela,
Solidão no mar é vento,remo e procela,
Falo em silêncio do meu Amor
Que gera tudo de bom que já gerou,
A emoção se eterniza por ela.
Redundância
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
Gratidão
Obrigado
Agradeço
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