Ela foi lentamente morta
Com requintes de crueldade,
Quem a matou sequer se importa
Em ter feito tamanha maldade,
Ela foi morta sutilmente
Com palavras que infectam a mente,
Quem a ela na covardia a matou
Riu, debochou, sequer importou,
Ela foi morta dia a dia
No escárnio, deboche, hipocrisia,
Não houve quem estendesse a mão,
Hoje a rememoram em velhas fotografias,
Comemorando tal vilaneza e traição,
O que mataram? A motivação.
Assassinato
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
Obrigado
Obrigado
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