Os heróis que não morreram
Se venderam, se renderam
Ao sistema podre de ideologia
Tão mal ao que se combatia,
Se isolaram em cada mansão
Distantes das dores da população,
Perderam a empatia
De falarem a língua das periferias,
Os heróis que não morreram
Se renderam, se venderam,
Abandonaram a voz das periferias,
Pelo poder do dinheiro se perderam
Agora voltam com hipocrisia
Como há muito tempo não se via.
A voz das periferias
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
Gratidão
Obrigado
Agradeço
Nenhum comentário:
Postar um comentário