Eu sempre fui o estranho no ninho,
O inocente útil com pouca utilidade,
O fácil de manipular com meias verdades,
Hoje desperto prefiro o meu caminho,
Na maioria das vezes só porém, não sozinho
Estudo o Livro que guarda minha sanidade,
Não guardo mágoas nem fúteis lembranças,
Já o que fez mal, com certeza, quero distância.
Quero distância
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
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