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Muitos de nós tememos a máquina,
A insensível, sem Amor, sem lágrima,
A que diziam, que destrói, que mata,
A exímia, perfeita, infalível, exata,
Tememos a Inteligência Artificial,
Substituta ideal de mentes adormecidas
Que se deixam serem preteridas
Abrindo mão da Inteligência Natural,
Esperando a ascensão da Skynet
Que embriona via Internet
O nosso meteoro artífice digital,
Perdemos a vontade da prece
Sem ver nosso poder transcendental
Armazenado em cada glândula pineal.
A máquina
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
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