Assim que o primeiro ser humano
Se curvou a um valor que chamou de deus
Passou a matar os outros, a si e aos seus,
Em sua intifada pessoal de desenganos
Servidor da ignorância e outros planos
Armado até os dentes pra matar o próprio eu,
A obra magnânima divina chegou a era digital
Ignota do poder que tem na glândula pineal.
Obra magnânima
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
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