Há no mundo pessoas tão pobres,
Rodeadas da pior carestia
Com os bolsos cheios do metal nobre
E não conseguem dar um bom dia.
Há no mundo pessoas tão ricas
Sem um centavo para o pão
Com uma fortuna infinita
Que ainda conseguem ajudar um irmão.
Há no mundo pessoas tão pobres
Que nada de bom o coração absorve
Levando em si uma vida vazia
Com os bolsos cheios de metal nobre
Tão vítimas reféns da mente de carestia
Que não conseguem sequer dar um bom dia.
Vítimas reféns
Evaristo, Mauro Antonio.
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