Ingênuo eu, a creditava fazer poesia
mas, um dia ela me despertou,
acordei, abrupto certo dia,
a ignorância se me clareou.
Tolo eu, pensei fazer a Poesia
mas, abrupta me despertou
com toda sutileza, certo dia,
minha ignorância se me clareou.
Agora não bato peito,
não grito virtudes, defeitos,
apenas, sigo os meus dias
sabendo, vendo que nem tudo é perfeito
porque no olho do furacão, a agonia,
não sabe ou vê, quem me faz é a Poesia.
Feito pela Poesia
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradospoemas
@fdp_feradapoesia
GRATIDÃO
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