Nunca a vi tão linda como está agora,
nunca a vi tão vívida, hoje fascinante,
tantos e tantos querendo dançar toda hora,
todos fascinados com seu jeito brilhante,
nunca a vi neste vestido vermelho,
confesso, só de dançarmos, já agradeço,
todos olham me invejando
e eu inebriado dançando,
a dama de vermelho dança comigo,
felizes dançamos, soltos em sorrisos,
o mundo se reverencia em meus desejos,
amigos, inimigos, conhecidos, desconhecidos,
admirados nem que seja por um lampejo,
pois, estou a dançar com a dama de vermelho.
A dama de vermelho
Evaristo, Mauro Antonio.
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GRATIDÃO
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