sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Traços da história.

Com a cabeça a cem por hora
Os pés queimam no asfalto,
A lembrança foge á memória;
Toda queda é de acordo com o salto!

Tentando ser algo na vida
Faço tudo para agradar,
Para cada beijo recebo ferida
E a vontade de chorar!

Sinto que algo no corpo
Corra a cem por hora
E vejo que em meu rosto

Não há traços da história
Que me renasceu quando morto
E agora rejuvenesce minha memória!

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