Quando ela está presente
Somos todos submissos
Fingimos-nos de contente
Fazemos-nos de cativos!
Mas, quando por instantes ela sai
Somos tais quais ratos de armazém,
O nosso medo se esvai
E não tememos a ninguém!
Mas, infelizmente ela sempre volta
E tudo volta a ser o que era
E nossa festa vira lembrança remota
De uma longínqua primavera
Na qual nossa fé não estava morta
Por não estarmos diante da fera!
Somos todos submissos
Fingimos-nos de contente
Fazemos-nos de cativos!
Mas, quando por instantes ela sai
Somos tais quais ratos de armazém,
O nosso medo se esvai
E não tememos a ninguém!
Mas, infelizmente ela sempre volta
E tudo volta a ser o que era
E nossa festa vira lembrança remota
De uma longínqua primavera
Na qual nossa fé não estava morta
Por não estarmos diante da fera!
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