terça-feira, 25 de setembro de 2012

Soneto em vão.

Sou a força de um destino
Vibrando a sua ira,
Sou o corsário assassino
Que todo o ódio destila!

Sou o adeus da chegada
O idílio fraco e triste
Na agonia da madrugada
Que perdido á esmo persiste!

Sou quem sabe talvez
O soneto criado em vão
Trazendo a destruição

Que o homem sem lucidez
Cria para o planeta terra
Ao gerar esta inútil guerra!

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