sábado, 18 de julho de 2020

Fênix





Já tive meus perrengues com a vida,
já trocamos tapa sem necessidade,
hoje é ela minha musa, minha diva,
apenas carinho e intimidade.

Quanto maior a convivência
mais íntimo se fica,
hoje grato pela experiência
sou um íntimo da vida.

Já tive uns "arranca rabo" com a vida,
nunca a feri mas, contestei as feridas,
já dei voadora pra recusar o "não",

hoje ela minha doce breve amiga,
numa fluidez, carinho sem definição,
sabe bem ela, das cinzas serei a redenção.

Fênix
Evaristo, Mauro Antonio. 
@fdp_feradapoesia
Gratidão

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