terça-feira, 23 de junho de 2020

Barriga vazia

Vive e muito bem ele de Poesia,
ora, sabe-se que não enche barriga vazia,
com razão mas, alivia almas cansadas,
contra este argumento não se diz mais nada.

A Poesia não cansa de se mostrar
num amanhecer de um pássaro a cantar,
nos olhos brilhantes do petiz,
no sorriso da matrona feliz.

A Poesia brinca no vai e vem
das pessoas nas ruas cansadas,
tem Ela a doçura da palavra

que nos jardins fazem bem
como nunca se fez a alguém,
ah! Belo, doce poder da palavra.

Barriga vazia
Evaristo, Mauro Antonio. 
@fdp_feradapoesia

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