Tinha ela o olhar tranquilo
Tão próprio para uma tarde fria
E uma leveza num esboço de sorriso
Taí o porque de simplesmente Maria ...
A neve docemente caía
A formar um longo e lento tapete branco,
Tão vasto como o olhar que simplesmente Maria
Lança sobre o tempo e seu avanço ...
Muitos me dirão que é perda de tempo
Acreditar da maneira que sempre acredito
E que caminho algum tal crer me levaria
Mas, pobres homens que tentam aferir sentimentos
Que são mutáveis frente à sorrisos
Tais e quais os de simplesmente Maria!
Mutáveis
Mauro Fera Da Poesia Evaristo
Obrigado
Obrigado
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