Não me afastei de súbito, de imediato,
As pessoas foram-me dizendo subliminar
Na sutileza para eu me afastar,
Na indiferença de cada ato,
Não me afastei com mágoas ou ressentimentos
Apenas observei onde não era bem-vindo
De segunda a sexta, sábados e domingos,
Apenas me adentrei vi melhores sentimentos,
Hoje mal acostumado fico mais tranquilo
Apreciando o privilégio de estar bem comigo
Não preciso de (quem não me ama) aproximar,
Muitos vários falsos desses sorrisos
Não me conquistam sequer me fazem vibrar
Eu sou o que sou a luz própria a brilhar.
Luz própria
Mauro Antonio
feradapoesia.blogspot.com
#1evaristo
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