Sobrevivente da escassez total de afeto
A sociedade dita a si mesma moderna,
Prisioneira digital dentro da própria caverna
Ruge ignota que é contra a escassez de crédito,
O poder adquirido por uniões interesseiras
Temporariamente se mostra bem sucedida
Porém, desrespeitando seu maior valor, a vida
Cega os seus que não a vêem como é passageira
No entanto lhe digo que é preciso paz e sorriso
Feito os dinossauros caminhamos rumo ao declínio
Sem vermos que tudo é pra ser muito bom mesmo
Afinal, é bem melhor aos que usam o raciocínio,
Embora pareça doido é só mais um soneto
Deste que vos fala, eu, um poeta sem jeito.
Um poeta sem jeito
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
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