Ainda escrevo poemas ao papel,
Parte íntima de mim que contempla o céu,
Mesmo dentro de um ônibus lotado
Escrevo perdões aos pequenos desagravos
Pois, o Tudo do Todo sussurra em meu cover
Que existe um poder infinito dentro do meu Ser
Isto assim, do nada me faz mais ainda acreditar
Que tudo, inevitavelmente, vai melhorar.
Poemas ao papel
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
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