De madrugada levantei com muita sede
E vi uma luz suave atravessando a parede
Era ela uma mulher vinda das Plêiades,
Não me falou nada,
Não houve necessidade de palavras
Pois, entendi tudo enquanto me abraçava,
Em seus olhos vivi uma paz sem fim
Ao contemplar o poder infinito que existe em mim.
A mulher das Plêiades
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
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