Eles entram sem máscaras,
Pulam a catraca,
Ao motorista não cabe sequer reclamar
Sabe bem que não tem com quem contar,
Até o fim da eleição
A ordem subjetiva é nada de fiscalização,
Cada fiscal trabalha pra um candidato,
Precisa defender a comida no prato,
Nas lojas clientes driblam as regras,
Fogem ao álcool, esquecem as máscaras,
Agem como se não houvesse nada,
Cada um a sua maneira renega
Enquanto o estado ao dinheiro se entrega,
Perde a sociedade que fica calada.
Novo normal
Evaristo, Mauro Antonio.
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