Dezembro, a ilusão do comércio,
o que não se fez em onze meses
você parcela em fixas nove meses,
o caos e a ordem no mesmo regresso.
Dezembro, a ilusão em ser humano,
o que se magoou em onze meses
você perdoa as próximas vezes,
segue em frente desengano.
Dezembro, festa de aniversário,
data alterada na antiguidade
para sobrepujar as mentalidades
que até hoje pagam o salário
neste sofrer, labutar diário,
pondo distante o sentido de felicidade.
Ilusão
(Evaristo, Mauro Antonio.)
@fdp_feradapoesia
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GRATIDÃO
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