Já amei em vão por aí,
chorei, implorei, fui feliz,
nos desperdícios do destino
tornei-me titular clandestino.
Amei mais que devia,
sofri por quem não merecia,
acordei dos meus desatinos,
no Amor sou titular clandestino.
Aprendi a não mais me magoar
usando gratidão e perdoar,
superando os desperdícios do destino
numa vibe de Amar ao me Amar
renascendo o brilho do Eu-Menino,
pois, quando é Amor sou titular clandestino.
Titular clandestino
Mawro Evaristo
@fdp_feradapoesia
@pingosdepoesia
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