As brumas comuns das regiões montanhosas
Revelavam uma vista maravilhosa
Da qual só resta uma cratera,
Marca indelével de uma tragédia ...
Agora quem percorrer seus caminhos
Verá com tristeza a mão nefasta dos corruptos
Que ignoram gente, bicho, planta, Brumadinho,
Porque para eles tudo vale na Vale pelo lucro ...
O Eu poeta pensou sentir dor
Mas, definir a dor de tantas famílias
Tomadas de assalto por executivas quadrilhas,
Implacáveis na caneta mataram tanta flor,
Tanta gente, tanto bicho, toda cor
Tamanha dor assim não se explica!
Brumado velho
Mauro Fera Da Poesia Evaristo
Obrigado
Obrigado
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