As vagas que vagam meus olhos
Nesse infinito poemar
Não vêem a borboleta
Leve a voar enquanto choro,
Já a caravana de formigas não pode parar
Nos jardins do estacionamento no planeta
Onde os habitantes admiram o cometa,
Como antes vem a tudo mudar.
O cometa
Evaristo, Mauro Antonio.
feradapoesia.blogspot.com
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