Era ela toda lagarta,
Presa a dores e agonias,
Sentindo-se fora de data,
Com poder transformador que desconhecia ...
Vivia e sentia a dor que a diminuía,
Mas, sempre com um sorriso,
Amainava o que sentia,
Seguindo porque era preciso ...
Certo dia ela despertou,
Por força maior se reencontrou,
Abriu mão de sempre ser lagarta,
Em seu casulo se fechou,
Qdo abriu a gente ignota viu estupefacta
Que ninguém a engana nem segura, virou Monarca!
Pupa
Mauro Fera Da Poesia Evaristo
Obrigado, Obrigado, Obrigado
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