Ás vezes fico vagando
Feito bêbado insone
E sem querer me vejo chorando
Perdido em meu próprio nome!
Às vezes o meu rosto
Mostra a alegria
Que esconde o desgosto
Que me tortura dia a dia!
Agora de frente ao espelho
Tentando ver minha alma
Só vejo os meus olhos vermelhos
E uma inquietante calma
Mostrando que no corpo inteiro
Ressurgem todos os traumas!
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