Sou talvez o certo
Lutando contra o errado
Que há em mim tão perto
E eu o queira afastado!
Sou por certo eu
Quem vive se enganando
E nem sequer percebeu
O tempo se esgotando!
Sou sim ( e porquê não? )
O desejo de seguir adiante
Por algo que desconheço
E que se encontra no chão
Tendo contra a dor sufocante
Só mesmo a força do soneto!
Lutando contra o errado
Que há em mim tão perto
E eu o queira afastado!
Sou por certo eu
Quem vive se enganando
E nem sequer percebeu
O tempo se esgotando!
Sou sim ( e porquê não? )
O desejo de seguir adiante
Por algo que desconheço
E que se encontra no chão
Tendo contra a dor sufocante
Só mesmo a força do soneto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário