Não sou mais o que pensava,
Não sou nem dono de mim,
Não sou sequer o olhar de naja
Nem a quietude de jasmim!
Não sou o sonho perdido
Nem a meta alcançada,
Sou eu mesmo, meu próprio sentido,
O qual procuro nesta estrada!
Sei que sou o que seria
Se eu fosse o que devia ter sido.
O sonho que por si só veria
Aquilo que não consigo,
Que minha maior agonia,
É ser eu meu primeiro inimigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário