Agora sou como um velho guerreiro
Que há décadas luta por liberdade.
Meu corpo vira adubo de canteiros,
Minha memória apaga-se na idade!
Minhas pernas vagam para o nada
E sinto a respiração faltar.
É o fim da minha jornada a me esperar!
Ah! Esta dor no peito
Tira-me aos poucos a respiração
E perdi também o tato,
Não seguro nada direito.
E se dou um passo vou ao chão!
É! Eis a morte de fato!
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