Faz uma imensidão de tempo
Que a procuro e não a vejo,
Que trago em mim o desejo
Sem forças por este sentimento!
Mas sigo feito peregrino,
Em que sou tratado tal qual louco,
Perdido em prantos, dores e sufocos
De ter em mim tantos instintos ferinos!
Faz uma imensidão de tempo
Que a procuro e não a vejo,
Mas não tem importância,
Afinal, todos os meus desejos,
Todos os meus sentimentos,
Perderam-se nas lembranças!
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