E com vontade de cantar,
Sinto que sou cativo
De toda maneira de amar!
Outrora estava morto
E apenas cinzas restavam de mim.
Juntando os pedaços, o que restou é pouco,
Mas o bastante para que não chegasse ao fim!
Um corpo jogado na praça
Ao relento e às traças,
Nem sempre deixa de viver,
Pois à medida em que o tempo passa
Pode ser que ele renasça
Porque a fênix sempre há de se reerguer!
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