Choro por ti, querida,
Por saber de teu valor.
E quando mais eu te queria
Aqui não estavas com teu calor!
Choro, enfim,
Não pelo teu triste adeus,
Mas por saber que em mim
Tenho o sonho que um dia foi teu!
Choro pelos animais
Que infectam teu corpo sem mácula
E não veem em si a verdade da vida
Porém, choro por um pouco de paz
Num mundo governado por crápulas
Que não sabem sequer teu nome, querida!
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