quinta-feira, 27 de julho de 2023

Fina Flor



Sempre que posso, caneta e papel à mão, 
Nunca sei de onde me virá a inspiração
E em minha razão de ser e de viver
O meu sacerdócio é escrever;

Sempre me permito caneta e papel à mão
Em minha razão de ser e de viver
Nunca sei de  onde vem a inspiração, 
O meu sacerdócio é escrever;

Um dia no mundo alguém por certo dirá
Que meu viver é em função de poetizar,
Tadim de mim que só vivo assim,

Deixando tanta coisa pra lá
Porém, sou fiel a este Amor, vou até o fim
A minha fina Flor do meu vastíssimo jardim.

Fina Flor
Mauro Antonio Evaristo 
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia 


 

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