Sempre que posso, caneta e papel à mão,
Nunca sei de onde me virá a inspiração
E em minha razão de ser e de viver
O meu sacerdócio é escrever;
Sempre me permito caneta e papel à mão
Em minha razão de ser e de viver
Nunca sei de onde vem a inspiração,
O meu sacerdócio é escrever;
Um dia no mundo alguém por certo dirá
Que meu viver é em função de poetizar,
Tadim de mim que só vivo assim,
Deixando tanta coisa pra lá
Porém, sou fiel a este Amor, vou até o fim
A minha fina Flor do meu vastíssimo jardim.
Fina Flor
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
@feradapoesia
Nenhum comentário:
Postar um comentário