Ser humano, sem limites para ser brilhante,
Imagem de Deus, análoga, semelhante
Que vaga em marés de crenças limitantes,
Não vê a si como obra-prima do Criador
Mas, como refém de um Ser intimidador
Inda se apraz em levar a outros seu conceito de dor
Anulando a visão, percepção por falta de perícia
Não entende, a primeva criação é o jardim de delícias.
Jardim de delícias
Mauro Antonio Evaristo
feradapoesia.blogspot.com
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