Passaria nem sei quantas tantas eternidades
Dançando com você de rosto colado
A ver o tempo (por nós em nós) fluir arrastado,
As vezes, olhos nos olhos de felicidade,
Um toque na pele macia, um calor, uma catarse,
O perfume doce deixa o corpo paralisado,
Eu daria uma eternidade para poder
Voltar a dançar de rosto colado com você.
Rosto colado
Evaristo, Mauro Antônio.
feradapoesia.blogspot.com
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