Desde tempos imemoriais
busco me perder em suas vagas,
persigo aquele momento de paz
que sempre avisto de suas praias.
Desde as eras mais antigas
que busco em seus mistérios
o sentido de minha vida,
iço velas, seu vento bom espero.
Desde os tempos antigos
busco em seus segredos sorrisos,
ancorar meu barco em seu porto,
busco chegar na calmaria consigo
depois da tempestade em seu corpo
atracar em seus braços nosso gosto.
Seu porto
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
GRATIDÃO
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