De rosto colado ao som dos Bee Gees
driblamos muita energia infeliz,
ao nosso jeito o nosso carinho
éramos completos mesmo sozinhos.
Sempre havia um sofá
e punha os pés no meu colo,
nada era forte a nos derrubar,
até nas lembranças revigoro.
Sempre tinha uma música
que nos puxava a dançar,
o mundo não podia entrar,
em seus olhares a vida era única,
os maldosos ficavam birutas,
foi pela porta que não posso passar.
Ao som dos Bee Gees
Evaristo, Mauro Antonio.
@fdp_feradapoesia
GRATIDÃO
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