Ela dissertava sobre Nietzsche
enquanto ouvíamos Belchior,
tínhamos carinho, éramos felizes,
mesmo distantes não nos víamos sós!
Ela sempre tinha um jeito carinhoso
de responder meus sonetos,
o olhar dela sempre glorioso,
disto nunca me esqueço!
Da última vez que me falou
disse-me com carinho de seu Amor
e que sempre ficaríamos bem,
sem lágrimas ou desespero viajou
e eu jamais conheci outro alguém
que só de olhar me entendia como ninguém!
Como ninguém
#souumpoetanegro
@fdp_feradapoesia
M. Evaristo
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GRATIDÃO
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