Não era uma praça de guerra,
mas, terror em todos os ângulos,
assassinos, assassinados, bestas feras,
Columbine, Realengo, Suzano!
Não importa qual das Américas,
tragédia é sempre tragédia,
políticas de armas, política sem armas,
mas, só o povo leva na cara!
Não era praça de guerra,
o mundo vivo de trevas,
era o pátio das escolas
onde crianças deveriam jogar bola,
mas, os corpos cobertos por panos
igualavam a dor de Columbine, Realengo, Suzano!
Columbine, Realengo, Suzano
Fera da Poesia
Mauro Antonio Evaristo
Obrigado
Obrigado
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