Já não tenho mais aquele ar inocente,
Sobrevivo as manhas e artimanhas, Minha Gente,
Todo dia avalio o meu grau de risco,
Sobrevivo sem saber de onde vem o tiro ...
Quando pensava ser inocente
Era subjetivo e maleável,
Hoje reconheço bem, Minha Gente,
Já não sou preciso, sequer necessário ...
Hoje não tenho medo de demônios,
Contrai alguns em matrimônio,
Assim perdi meu ar de inocente,
A poesia me livra do manicômio,
Assim sobrevivo impunemente
Enqto a poesia me escuda, Minha Gente!
Minha gente
Mauro Fera Da Poesia Evaristo
Obrigado
Obrigado
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