Onde estava eu
para embriagar-me em teu olhar,
e jogando tudo para o ar
sonhei um sonho que não era meu?
Onde estava a sensação
que me prostrou feito animal
subjugado pela emoção
que só tinha efeito sensual?
Onde estava o corpo
que vagava de bar em bar
trafegando becos sem fim
num dilema trágico de morto
que não tem onde tombar
mas, que vive á procura de mim?
A procura de mim
(Mauro Antonio €varisto)
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