Agradeço sempre as minhas lágrimas 
Por elas e com elas valorizo cada risada,
Moinhos não se movem em águas passadas, 
Resigno-me hoje em não me resignar 
Pois, os ventos da mudança irão soprar
Independente de ou não eu gostar, 
Quem me vê não sabe que distante aqui sozinho
Aprendi amar rosas sem quebrar caras e espinhos.
Moinhos 
Evaristo, Mauro Antônio. 
feradapoesia.blogspot.com
 

 










 
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
